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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2006

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Tempos idos

A imagem sugere-nos tempos idos, cheios de nostalgia e saudosismo. Gente. Muita gente, nas aldeias. Não uma gente qualquer. Gente jovem. Casas. Casas peculiares, construídas em granito ou xisto tosco. Sombrias, mas alegres, cheias de vida, de história e " estórias" , vividas e contadas à lareira, à luz da candeia, entre um carmear de lã ou um gole de tinto, vindo da Ribeira. Hoje, tudo mudou. Tocou-nos como herança - a ausência das pessoas; a descaracterização das habitações e dos espaços e, como consequência - a agonia e isolamento das aldeias. Não se atribuam culpas a A, B ou C, pois, para isso, contribuiu a conjugação de inúmeros factores: as conjunturas económicas, os que partiram e os que partem, os que governaram e os que governam e, os outros, os que, por cá, vamos ficando. Em suma, todos somos culpados e não adiantará vestir a lamechice do discurso - " as nossas aldeias estão a morrer..." . - Sim, estão! Uma tendência causa/consequência que se tem acentuado

A bem da Escola

Embora de acordo com o Pedro, estou em crer que existem condições, a curto, médio prazo, para que escola se pacifique. Um novo acto eleitoral se avizinha, e tudo indica tratar-se da altura ideal para afirmar papéis, restabelecer hierarquias e, mais que tudo, investir num projecto educativo/formativo que privilegie os alunos, as suas necessidades e, deste modo, vise o seu bom, se possível excelente, desenvolvimento integral. Aproveite-se a, tantas vezes até agora exigida, estabilidade do corpo docente para que se inicie o próximo ano lectivo com, e passo a transcrever um excerto do post publicado pelo Pedro Silva, "o espírito de quem quer servir, e servir bem, uma pequena comunidade, longe do desconcerto que, aparentemente, se tem vivido ultimamente". Um aparte. É meu entender, em consonância com a opinião do Conselho Executivo da escola, expressa no jornal do Agrupamento de Escolas, que o local de construção escolhido para acolher os alunos do 2.º ciclo é de todo descabido e

"Escola Bento da Cruz festejou duas décadas"

O Semanário Transmontano noticia o facto e as celebrações... com a presença de Bento da Cruz. Duas décadas... E quanta guerra!!! É urgente que a escola seja entendida como tal e que, na sua essência, tenha particular importância o que é verdadeiramente importante: os alunos. De politização em politização, em guerrilhas mais ou menos pessoais, se foram diluindo os anos de existência deste estabelecimento. Não quero, com isto, dizer que não foi dada a necessária atenção à educação. Porém, perdeu-se demasiado tempo com questões que em nada favorecem o ambiente educacional. Termina mais um ano lectivo na agitação provocada pelos dislates de um Ministério que tem na Educação a sua menor preocupação... Que se inicie o próximo no espírito de quem quer servir, e servir bem, uma pequena comunidade, longe do desconcerto que, aparentemente, se tem vivido ultimamente. Corrijam-me, se estou errado, mas considero que a Escola Bento da Cruz tem sido palco de verdadeiras tragédias shakespearianas

Sarau Musical

Assistiu-se ontem, 03 de Junho de 2006, pese a exiguidade e falta de condições do espaço, a algo que dignifica a condição de ser MONTALEGRENSE, a condição de ser BARROSÃO. Respeitar, valorizar, divulgar e promover aquilo que é nosso é, por dever, função de todos. Assim, foi com imenso agrado que pudemos constatar o interesse de uma entidade oficial local, segundo parece pela primeira vez, ao convidar os PAPEL para participar no Sarau Musical no âmbito das actividades integradas na Feira do Livro. A presença de algumas pessoas ilustres da sociedade local, embora surpreendente, poderá indiciar, dado que os PAPEL já existem enquanto grupo musical há imenso tempo e nunca mereceram a atenção e o apoio devidos, que um novo olhar sobre as diferentes actividades culturais se avizinha. Parabéns aos PAPEL e bem hajam os promotores da iniciativa!