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A mostrar mensagens de agosto, 2007

21.ª edição do Congresso de Medicina Popular - Acontece, este fim-de-semana, em Vilar de Perdizes

Pe. Fontes, pela objectiva de Paulo Araújo (eito fora) Este ano, como grande novidade, o Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, apresenta, a possibilidade dada aos visitantes de poderem escolher se querem participar na edição 2006, onde, como refere o Pe. Fontes, Vilar de Perdizes se transformou "num ponto de encontro de culturas, credos, medicinas, religiões, saberes, uma feira original, popular e erudita, um espaço para questionar métodos e crenças, novidades e antiguidades, uma ocasião para conhecer o país profundo, oculto e esquecido" ou preferem a versão 2007, onde, o mesmo Pe. Fontes refere Vilar de Perdizes como "um ponto de encontro de culturas, credos, medicinas, religiões, saberes, uma feira original, popular e erudita, um espaço para questionar métodos e crenças, novidades e antiguidades, uma ocasião para conhecer o país real, profundo, oculto, esquecido e marginalizado" . Páragrafos inteiros sujeitos à técnica "Copy/Cola". Aqui

Regresso ao passado...

... ou um velho meio de transporte! Só é necessário mostrar a cenourinha à frente do focinho!

Daqui...

... vê-se o mundo todo! Porém, é preciso olhar para fora para ver com mais clareza!

Sugestão...

... para uma leitura agradável e familiar... Deixo-vos as palavras de apresentação deste livro, Cornos da Fonte Fria , que o Instituto Camões apresenta. « Cornos da Fonte Fria , o novo romance de Abel Neves, é uma viagem até Pitões das Júnias, aldeia do norte de Portugal, na serra do Gerês, pela qual o autor confessa ter «um respeito quase absoluto». Um farol com vista para o mundo inteiro, que é a mais alta biblioteca conhecida, é um dos principais elementos da paisagem granítica. «A ver se consigo explicar-me. Será preciso? Escreverei com o instinto, desta e doutras almas. Pouco sei e apenas com estes erros, e vou andando. O que posso desejar? Uma humanidade melhor. Sabes, entendo-me melhor com o que escrevo. Ah, se o que dizemos à saída dos lábios pudesse acompanhar o que escrevo… Isto tem de ser rápido, rápido como o voo do milhafre que tantas vezes não é rápido. Esta é mais uma história de amor semelhante a tantas outras, só que mal contada. Não começo por dizer que te amo». Rom

...

ansiedade expectante. retrato.