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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2008

Quando "prescindir"...

... significa uma qualquer outra coisa. Em Setembro de 2007, apontava a importância de um verbo citado no Semanário Transmontano . O link parece desligado pela reformulação do site, suponho. Recordo-me, todavia do conteúdo da notícia. Retomo o tema uma vez que terá havido um dito não dito que ninguém entende. Textualmente, em citação, e poderá verificar-se na edição escrita, eram atribuídas ao condutor dos destinos do Município de Montalegre palavras que referiam o "prescindir", o abdicar da ligação à auto-estrada em favor da rectificação da EN 103 porque era preciso optar. Com a garantia governamental no bolso, prescindia-se de uma ligação que, cada vez mais, parece assumir contornos determinantes no acesso de Sul ao concelho... Porém, com grande espanto, fui confrontado com uma posição contrária assumida em órgão autárquico de fundamental relevância (acho eu! - refiro-me à relevância.) Afinal, não se prescindiu, terá sido exactamente o contrário... A posição terá sido exac

Fumeiro e afins

Tem razão o TOCNATO . Não há mais nada em que pensar. Andamos todos com a cabeça cheia de fumeiro. Abençoada seja a feira, com mais ou menos gente! Entretanto, vamos esquecendo outras coisas ou vamos fazendo por não nos lembrarmos delas. Alguém tem opinião sobre o Edital N.º 34/07 (Exposição do Orçamento e das Grandes Opções do Plano (PAM e PPI) para o Ano Financeiro de 2008) que pode consultar-se na margem direita do sítio do Município? Se calhar é melhor continuarmos a pensar em presuntos...

Feira do Fumeiro - o que se diz...

Correio da Manhã « XVII Feira do Fumeiro em Montalegre Barroso respeita as regras A organização do certame constata este facto mas atribui-lhe um sinal positivo, pois foi sua a opção de não pactuar com produtores não dispostos a seguir as regras. “São menos mas são os que oferecem garantias de qualidade do produto e que nos põem a recato de qualquer reparo de entidades fiscalizadoras como a ASAE”, afirmou Orlando Alves, vice-presidente da Câmara de Montalegre , ao CM. O autarca reconhece que depois da região ter abandonado a produção de batata que tanto a tornou famosa e de ter circunscrito a criação da raça bovina barrosã ao baixo Barroso – a criação de outras raças tornou-se mais fácil e lucrativa –, a manutenção do prestígio do fumeiro ganha acrescida responsabilidade. “O fumeiro é importante para o Barroso e por isso o defendemos intransigentemente”, diz Orlando Alves.»