Não é que o "Semanário Transmontano", na sua última edição, presenteou-nos, mais uma vez, a nós barrosões, com uma das suas habituais "Bocas Verrinosas". Depois das festas apimbalhadas do Concelho, referidas naquela coluna, é agora a vez do: "Em Barroso, um homem é sempre um homem e não há quês nem meios quês." Estes senhores são mesmo danados para a brincadeira! Não acham? Vejam só o que eles dizem: Ser barrosão é sinónimo de muita coisa. Boa e má. Machista está entre uma delas (má). Em Barroso, um homem é sempre um homem e não há quês nem meios quês. É assim e mais nada!!! Mas não se pense que o exacerbado machismo impera apenas nas mais recônditas aldeias do concelho. Reina também no centro da vila e naquele que deveria ser o expoente máximo da democracia e da promoção da igualdade de géneros: a própria Câmara. Veja-se a constituição da mesa onde foram feitos os discursos de inauguração da XVI Feira do Fumeiro e do Presunto do Barroso. O lugar de destaq...
MONTALEGRE E TERRAS DE BARROSO