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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2007

Ralicross em Montalegre

Palavras do senhor Presidente da Câmara Municipal, acerca do evento que se avizinha: «Estamos já em fase de conclusão de todos os trabalhos, estando tudo pronto a partir do dia 1 de Maio. Pretendemos que este evento desportivo marque de forma bem vincada o início da Pista Automóvel de Montalegre nas competições internacionais e, de forma complementar, promova as actividades da nossa cultura local». Para não me alongar muito, questiono apenas como é que um evento desta natureza pode promover "as actividades da nossa cultura local"? A chega de bois "na pista"? É provável. Fico muito contente por ver (des)investimentos de (des)envolvimento merecerem mais (des)investimentos de (des)envolvimento. O PDM na zona prevê exactamente este tipo de acções. Provavelmente, desenvolver-se-á um conjunto de iniciativas tendentes à implementação de desportos motorizados Larouco acima, Larouco abaixo. É o caminho do progresso numa qualquer visão estratégica que não consigo decifrar. Se

de 25 DE ABRIL...

... a 25 de abrir ! (A imagem encontra-se em http://www.tallstories.org.uk/shows/other/the-egg.jpg)

Todos Opressores

Personalidades Controversas do Sec. XX Adolf Hitler Antonio Oliveira Salazar Augusto Pinochet Benito Mussolini Bin Laden Francisco Franco Josef Estaline Mobutu Sese Seko Nicolae Ceausescu Saddam Hussein pollcode.com free polls A propósito dos festejos do dia 25 de Abril, dia da liberdade, achamos por bem recordar algumas das personalidades mais controversas do século XX. Admirados por uns e odiados por outros, é pela maioria reconhecido tratar-se de indivíduos cuja notoriedade conseguida se deve ao facto de personificarem o poder, naquilo que possui de mais odioso, cerceando liberdades, subjugando opiniões e mantendo nações inteiras na mais profunda miséria e ignorância. As repercussões dos seus actos ainda se fazem sentir nos nossos dias, daí não podermos esquecê-los. Ao mantê-los presentes estamos, concerteza, a contribuir para que não se repitam. A presença de Bin Laden, o único vivo, pese não estarmos certos disso, deve-se ao facto de ele manter, não uma ou outra nação mas, o mund

Essências

Questionamo-nos muitas vezes acerca de verdades nossas e alheias e nem sempre chegamos a conclusões. Mas, quando assumimos essas verdades na essência e as vemos claramente, acabamos por vivê-las e senti-las de forma indelével. A terra. Estes montes que nos viram nascer, crescer e que nos receberão, crescem em nós e morrem na sua altivez no olhar cansado que muitas vezes lhes dedicamos. E a água. As nossas verdades e o ouro que ainda temos. Se as perdermos, perdemo-nos numa não-identidade que anulará a nossa essência. São elas a nossa força centrípeta. Fotografias disponíveis em http://mtr.com.sapo.pt/.

Hoje tal como ontem... III

Hoje, no jornal O Público e nos diversos noticiários das diferentes televisões, em sequência daquilo que tem vindo a ser noticiado acerca da licenciatura do nosso Primeiro Ministro, Eng.º José Sócrates, foi esclarecido que é o grau académico de licenciado que consta na sua biografia enquanto deputado desde 1993. Segundo se sabe, José Sócrates terminou o bacharelato em 1979 , assumiu o cargo de deputado, pela primeira vez, em 1987 e terminou a licenciatura, segundo consta, em 1996. Isto, para além da polémica levantada em redor do modo como obteve a sua licenciatura, assume-se, em nosso entender, dramático, dado tratar-se de um documento oficial ( biografia oficial do deputado na Assembleia da República), sendo que os dados que nele constam, pressupomos, foram facultados por ele ou por alguém muito próximo. Algo “não bate certo!” Se por engano, se por incúria ou intencionalmente (em virtude do cargo a ocupar e dos constrangimentos que pudessem resultar do facto de não se ser licenciad

Erros ou Injustiças?

O tema não é novo, muito pelo contrário. Contudo, continua a merecer atenção. Saddam Hussein foi julgado e, de modo apressado e suspeito, em função da pena aplicada, pena de morte por enforcamento, o mundo inteiro pôde assistir à sua execução. Vergonhoso e indigno, são os adjectivos que nos ocorrem para classificar a barbárie. Não que ele próprio não tenha sido um bárbaro. Cometeu atrocidades, crimes de crueldade tal, que não sabemos, porque somos por princípio contra a pena capital, se não mereceria (se é que há alguém que merece) a sentença que lhe foi ditada. Aquilo que julgamos vergonhoso e indigno, não é a condenação nem aquilo que dela resultou, é o modo como actuaram as autoridades, premeditando o desfecho, negando novo julgamento, recusando os diversos pedidos de clemência, desrespeitando os árabes e muçulmanos de toda a parte (preparados para comemorar uma data para eles muito importante, “Eid El Adha”, a festa do sacrifício). As televisões, passadas poucas horas, a transmitir