MONTALEGRE

Avelino e Alexandrino, eles próprios: Está aí o XIX Congresso de Medicina Popular, de 1 a 4 de Setembro de 2005, em Vilar de Perdizes. Antes de mais, os parabéns à organização por mais um evento. No final do congresso do ano passado, uma das presenças habituais e emblemáticas, Alexandrino, firme e hirto, afirmou ao jornal "Correio da Manhã", que estava saturado da vida de saltimbanco e, portanto, seria a última vez que participaria no Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, na qualidade de hipnotizador. "Vou partir para outra. Em 1974, com as nacionalizações, espoliaram-me das minhas empresas de metalo-mecânica. Agora, quero ser ressarcido. Vou fazer uma greve de fome em frente ao Ministério da Administração Interna, de onde só sairei quando recuperar tudo o que era meu", afirmou. Nem uma coisa, nem outra, nem fez greve de fome, nem foi ressarcido de tudo que dizia ser seu. Ao congresso do ano passado, acorreu também Avelino Ferreira Torres, o autarca

Carvalho de Moura, o último Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, pelo PSD, aponta, no seu blog omontalegrense.blogspot.com , 10 razões pelas quais não apoia o actual candidato pelo mesmo partido, Adelino Bernardo. "Eu não apoio Adelino Bernardo 1) Porque ele não é barrosão. Nos tempos de hoje, tão diferentes dos de antigamente, na nossa terra com tanta gente formada não haverá um homem ou uma mulher de Barroso com perfil para se candidatar à Câmara? Que necessidade tem o concelho de se fazer representar por uma pessoa que não é de cá, que não é barrosão, que não conhece o concelho, que "ninguém sabe onde pendura o pote"? Aliás que se ele fosse bom, candidatava-se na sua terra, ou não será assim? 2) Porque o seu tempo de ganhar as eleições foi em 2001. Se então se ganhou em Chaves, em Vila Pouca, em Ribeira de Pena e em todo o lado e o PSD só perdeu em Montalegre, porque se perdeu em Montalegre? Porque o candidato era frouxo e não mostrou nem competência nem f

"Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar..." [Gaius Julius Caesar (100-44 AC)] Todos trepam no Zé Povinho! Até quando?!... A continuarmos por este caminho, não tarda seremos uma nova Argentina. Estará tudo a saque. Um dia destes aterra aqui um qualquer ser, vindo de outro planeta e questiona um transeunte: "mas o que é isto, onde é que eu vim parar?" e a resposta será inevitavelmente: "- onde estás não interessa, passa para cá mas é a massa e cala-te!" O amanhã poderá ser tarde demais, para este país acordar do pesadelo em que mergulhou!

O que se diz de Montalegre , na blogosfera: "Mundo da Coltura Numa decisão num daqueles dias em que apetece fazer tudo menos trabalhar, dei comigo a apagar e arquivar emails. Pelo meio encontrei este - que transcrevo - da autoria do meu querido amigo ACH. ACH, não me leves a mal, mas como está brilhante acho que é de partilhar com todos... ou não fosse a cultura património de todos! «"Uma espécime muito curiosa": a nossa cultura Estimados amigos do Barroso, Com um lirismo róseo que remete a Cândida Branca-Flor para a categoria de Death-Metal, o site www.mundodacultura.com celebra entre, fotografias de girassóis sorridentes e palhaços floridos, a graciosa cultura deste nosso pequeno horto do Éden. Vejamos o que ele diz sobre o concelho pátrio das nossas almas: Montalegre! Quem queira rir-se directamente das puríssimas fontes vivas da nossa "coltura" vá até : http://www.mundodacultura.com/concelhos/montalegre/patrimonio.htm Quem não tem vagar ou quem prefira umas

Sondagens não passam de números, mas querem sempre dizer alguma coisa. Na sua opinião, quem sairá vencedor, das próximas autárquicas, no concelho de Montalegre ? PS PPD/PSD . CDS - PP PCP BE

Num reino distante, tão distante como o pensamento, havia uma princesa de uma beleza tal que, quando observada bem de perto, chegava a parecer assustadora de tão bela. Era já tempo de procurar para ela um marido e foi o pai, o Rei de Ouros, que mandou anunciar o facto no seu reino e nos vizinhos... Seriam, com certeza, muitos os pretendentes, que viriam, com os seus inumeráveis escudeiros, procurar os favores de Maná. Assim aconteceu. Chegados ao palácio, os pretendentes, carregados de magníficos presentes, deparavam-se com a única questão colocada pela princesa e ficavam mudos e imóveis num primeiro momento, mas logo procuravam as respostas que acreditavam serem as que Maná esperava. - Para que me queres? - perguntava a princesa. As respostas não variaram muito e centravam-se na felicidade da princesa, do pretendente, na prosperidade própria e dos vassalos e na descendência... E nenhuma parecia convencer Maná, a mais rica e a mais desejada herdeira dos reinos conhecidos. Numa qualque

Hoje, após um opíparo almoço, deitado na esteira a meditar nos caminhos e solicitações da vida, veio-me à memória este "pedaço" do Cântico Negro de José Régio : "Não sei por onde vou, Não sei para onde vou - Sei que não vou por aí!" Ao longo da vida quantas decisões se nos deparam!? A quantas temos que dizer não!? Quantas vezes temos que dizer, para nós mesmos: sei que não vou por aí!...

Cometi uma infracção punível por lei... Não respeitei um sinal que interdita o trânsito na nova variante . Mea culpa ... No entanto, efectuado o penoso percurso, concluí o porquê daquele sinal... Não está relacionado com a não conclusão das obras, desenganem-se... Aquele magnífico sinal de trânsito procura, isso sim, limitar o acesso à barbaridade ecológica que naquela encosta se cometeu, que veio juntar-se à magnífica urbanização, não menos asnática mas, com certeza, bem mais rentável... Abençoados sejam os sinais de trânsito...

O aproximar da campanha eleitoral, que conduzirá, ou não, à captação de votos para cada um dos grupos políticos em confronto, leva-me a levantar algumas questões... Vamos votar em pessoas ou em projectos ? Vamos votar em listas ou em multidões, que irão depois ocupar o edifício e a vizinhança? E os projectos, que nos apresentam como programa , serão concretizáveis e vantajosos ou procuram apenas favorecer a recolha do voto necessário para levar ao poder ou para se manter no poder? Estas, como muitas outras questões, devem ser discutidas... Os responsáveis pelos projectos, que vão ser levados às urnas, devem esclarecer muito bem as suas ideias e não lançar apenas ao vento nuvens de aspectos demasiado gerais que muito pouco dizem de concreto... É tempo de ver os governantes preocupados com o bem-estar geral, sem se deixarem conduzir por forças que em nada parecem para isso contribuir. O concelho precisa de acção útil e concreta e não de palavras...

Onde é que eu já vi este filme... Segundo o boletim estatístico do Banco de Portugal, a administração local registava em Junho deste ano, um endividamento à banca de 174 milhões, três vezes mais que no homólogo do ano anterior, que foi de 53 milhões de euros. Porque será?

................... O antes... ................................... e o depois! Amigos, conhecidos e outros afins, hoje vou falar-vos daquele que foi, durante muito tempo, candidato a Presidente da Câmara Municipal de Montalegre por um desses partidos, cuja representatividade popular é comparável a um grão de milho, numa terra lavrada! Esse senhor, chegou à brilhante conclusão que, já que não podia vencê-los, seria mais conveniente juntar-se a eles. E assim fez, coligou-se com as hostes laranjas, unindo, assim, forças no combate contra o PS. Estando ele em 4.º lugar, na lista da coligação PPD/PSD § CDS-PP à C. M. Montalegre, ocupa assim um lugar que poderá ser remotamente elegível, provavelmente como vereador sem pasta e sem peso políti co, ou seja, "O senhor dos "Améns"". E vou falar-vos dele, porquê? E porquê, agora? Esse senhor, é o mesmo que, há uns anos atrás, orquestrou um processo ardiloso em tribunal, para extinguir um caminho, em terra batida, que ligava

A nove de Outubro, o povo do concelho de Montalegre (tal como em todo o país), vai ser chamado às urnas. Esse mesmo povo, tem o direito de ser informado e de se informar, sobre os candidatos à ocupação de cargos públicos (não só o cabeça de lista, mas também, os que se seguem): Quem são? Donde vêm? O que já fizeram pela terra? O povo tem o direito de saber o que fizeram, uns e outros, para merecerem o seu voto: - Os que estiveram no poder: Como governaram? Como lidaram com os cidadãos? Que obras fizeram? E, as opções, teriam sido as melhores? Será que merecem um novo voto de confiança? - Os que querem ser poder: Quem são? Que oposição fizeram? Que projectos apresentam? Qual a possibilidade de convencerem o eleitorado, com o tipo de política que fazem? Qual a impotância e o peso da coligação PSD-CDS? E o BE, que mossas poderá provocar? O povo que saber o que pensam e dizem, uns e outros. O povo quer esclarecer-se, para assim poder avaliar e decidir. Aproveitem este espaço para colocare

Acabaram de me inundar a caixa de correio com os panfletos das propostas do programa eleitoral da coligação PPD/PSD § CDS-PP. Depois de uma leitura na diagonal posso concluir que: o programa é demasiado vago. Caberá, aos eleitores, a última palavra, dia 9 de Outubro.

Era Inverno e chovia... A vaca Malhada, gemia, entre as quatro paredes do seu estábulo. Era chegado o momento esperado pelo Zé Vigarista. Aproximou-se da vaca e, os seus olhos cravaram-se firmemente, naquele que iria ser o seu bichinho de estimação, nos próximos meses. E que vitelo, aquele, que tinha acabado de ser parido pela vaca Malhada! Resolveu chamar-lhe Balofo. Zé Vigarista foi-se deitar naquela noite, mas não conseguiu dormir, pois a sua mente perversa magicava a solução mais rápida, ainda que a menos ética, para fazer crescer, rapidamente, o Balofo. (continua...)

As bandeiras americanas presentes na foto (abaixo), já foram trocadas pelas portuguesas. As que se encontram, neste momento, ficam muito melhor. Foi uma boa decisão.

- Falta de gosto - é o minimo que se pode dizer acerca da escolha das decorações alusivas às festas do concelho, patentas nas várias rotundas da vila de Montalegre , a saber: - Bandeiras dos Estados Unidos ( como se pode ver na foto ); - Bandeiras de Inglaterra; - Bandeiras de França; - Bandeiras da Suiça. Que dirão os emigrantes que ganham a sua vida em Espanha, em Andorra, no Brasil, na Alemanha, na Holanda, na Bélgica ou no Luxemburgo, entre outros? Será que se sentem benvindos? Que dirão os imigrantes provenientes da Ucrânia, da Moldávia, da Rússia ou da China? Será que sentem que esta terra está disposta a trabalhar para a sua integração? Lembram-se do celeuma provocado pelas declarações proferidas pelo Alberto João, na Madeira, não só xenófobas, mas também discriminates, porque apenas pretendiam atingir a comunidade chinesa. E o que pensará a União Europeia, depois de ter enviado milhões de euros para pagar as grandes obras que se fizeram pelo concelho, e recebe, como gratidão,