Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2006

III Festival CeltiRock

"Estratégias para o desenvolvimento sustentado do concelho" - debate de ideias

Li com agrado a informação, que se encontrava no site da Câmara Municipal, acerca desta iniciativa do Presidente do Executivo... Será sempre louvável chamar os munícipes a discutir as decisões e a tomar parte nelas, havendo lugar à apresentação de propostas. A abertura anunciada é muito positiva. Ao que parece, tratava-se de um debate ideias sobre as melhores "Estratégias para o desenvolvimento sustentado do concelho", que terá sido levado a cabo durante três horas com cerca de meia centena de presentes. Sobre as vozes críticas, que, ao que parece não apareceram, há razão para falar em comprometimento... Há pessoas com responsabilidades políticas que deveriam estar presentes para discutir os assuntos abordados. Se o convite foi aberto, a não presença é completamente injustificável... Acerca do que pode ler-se na sinopse da sessão, a que foi atribuído o título de "Apostas Arrojadas" (site oficial), não vejo novidades... Provavelmente, muito mais terá sido abordado ou

Jovem barrosã dá "cartas" no Golfe

"O nome de baptismo é Caroline Maria Bernardes Afonso, mas a dupla nacionalidade, luso-francesa, permite-lhe figurar nos registos da Federação Portuguesa de Golfe (FPG) como Carolina Afonso, uma graça de raízes bem nacionais. À semelhança de Filipe Lima, nascido em Versailhes e filho de emigrantes portugueses, esta golfista de 21 anos é descendente de pai natural de Montalegre, António Afonso, e mãe francesa, de seu nome Françoise Afonso, tendo-se tornado recentemente sócia do CG Braga que, por sua vez, a inscreveu na FPG. Hoje, Carolina Afonso detém cartão de federada com o número 22.397, o que demonstra o seu interesse em seguir as pisadas de Lima que, no início de 2005, abdicou da dupla-nacionalidade para jogar por Portugal no Circuito Europeu. Apesar de jogar golfe a tempo inteiro e representar habitualmente as selecções francesas, mais uma semelhança com o profissional do Tour Europeu, que enquanto amador jogava com a bandeira gaulesa, a jovem que nasceu na Bretanha decidiu

Cultura... I

Viva a BIBLIOTECA!!!!!!!!! E quem nela mora!!!!!!!!!! Além dela, a cultura em Montalegre é um moribundo que nem sequer tem argumentos para tropeçar, que nem sequer se arrasta... Não digo um morto porque há sempre algo que não depende de ninguém e existe porque é intrínseco a qualquer comunidade com algumas tradições e com algum património. Não falta, porém, quem tenha atribuições e responsabilidades neste campo. Falta, sim, iniciativa, criatividade, vontade e investimento. Dir-se-á que esparamos pela conclusão do Multiusos, como estivemos à espera até hoje de alguma coisa que parece nunca surgir... Dir-se-á que estamos à espera do Verão! A cultura não se apresenta, à semelhança de outras coisas ainda mais essenciais, como um fulcro prioritário. E não me falem em verbas... É possível cultura sem grande dispêndio. Mas sem vontade não. O que nos resta é muito pouco... E não chama turistas, a verdadeira bandeira.

Castro de Donões

http://ortos.igeo.pt/ortofotos/ Sem estruturas muito visíveis e com muito mato, o que impressiona no Castro de Donões são os enormes fossos que o circundam na quase totalidade e observáveis nesta imagem de satélite. É um local que vale a pena visitar...
É tão pouco e tão sem definição o que pode ver-se que, às vezes, a tentação é não olhar, outra forma de aceitar ainda que não. É assim a noite quando chove muito... Porém, nem queremos que chova nem muito.

Carvalho da Forca

"Plantado na Praça do Município, este exemplar arbóreo foi finalmente classificado como de alto valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico É um dos emblemas mais característicos da vila de Montalegre que viu finalmente ser-lhe reconhecido o seu alto valor patrimonial. Falamos do "Carvalho da Forca" (espécie Quercus robur L.), erguido na Praça do Município (em frente ao edifício da Câmara Municipal). O projecto camarário Ecomuseu de Barroso coordenou o processo de classificação do carvalho, como "Árvore de Interesse Público". Este processo teve o seu término e o facto foi publicado por aviso da Direcção Geral de Florestas, no Diário da República, II série, nº 14, de 19 de Janeiro de 2006. Sublinhe-se que o carvalho foi cenário e testemunha passiva do último enforcamento em Montalegre (enforcado José Fernandes Begueiro) o qual decorreu no ano de 1844, facto relatado por Álvares Pereira no caderno cultural - 3 "O último enforcado de Barroso". De