A palavra papel, foi assumindo, com o passar do tempo, inúmeros significados (substância formada de trapos ou de matérias vegetais reduzidos a massa e disposta em folhas, para escrever, imprimir, embrulhar, etc. ; documento escrito; dinheiro em notas, letras de câmbio, títulos, etc. ; parte de cada actor em peça teatral; modo de proceder; actos que se praticam; atribuição; função que se desempenha na sociedade, na vida pública ou privada)* com os quais nos fomos familiarizando. Todavia, papel, pode dizer algo mais que isso, hoje, Papel é música, são sons e palavras coloridas pela brisa matinal, gotículas de chuva em terra árida, sonhos e poesia. Papel é o tempo que foge . Papel é um convento cheio de claustros, sombras e arcarias . Papel é um projecto a descobrir e a apreciar na VII Feira do Livro de Montalegre, pelas 22.30, no Auditório da Biblioteca Municipal, eles que são, sérios candidatos à nomeação pela Academia Barrosã, para a melhor banda sonora original, na próxima ediçã...
MONTALEGRE E TERRAS DE BARROSO