Lenda da Ponte da Misarela "Legado exuberante do imaginário popular, construído de estórias e memórias de origem obscura, narradas e acrescentadas ao longo de anos e séculos, e fortemente ligado a crenças religiosas, com seus temores, terrores, profissões de fé e ânsias de protecção divina, as lendas constituem um vasto e fascinante espólio cultural do nosso país. O Norte português é especialmente rico no que ao lendário respeita, numa sarabanda fantasmática de espectros e almas penadas, duendes e princesas cativas, lobisomens e potes de ouro escondidos. No Barroso, muitas são as lendas passadas de geração em geração, mas a mais notória de todas será a da Ponte da Misarela, em que, como em tantos outros casos acontece, o protagonista é o diabo. O próprio, em pessoa. Localizado na aldeia de Sidrós, na freguesia de Ferral, concelho de Montalegre o cenário do episódio é a velha Ponte da Misarela, sobre o Rabagão, cujas margens penhascosas surgem belas a uns e horríveis a outros, co
http://www.petitiononline.com/en103/
ResponderEliminarse possível divulguem esta petição pela rectificação da EN103
Olà !
ResponderEliminarAcabo de descobrir o vosso blog, de que sinceramente gosto e acho muito interessante.
Se vôcés aceitarem, eu gostaria de por o TdB na minha lista de links.
Para descobrirem o meu blog : http://www.aldeia-de-gralhas.neufblog.com/ , e se vôcés tambem o quizerem linkar ;-)podem é claro !
Nao sei se o victor Laiginhas é um dos donos do café que se encontra nao longe da antiga loja da Mena (mobilia). Desculpem a minha curiosidade, mas eu fiz uma parte da minha primaria em Montalegre e conheci muito bem o Victor.
Bem, esperando ler-vos em bréve.
E ainda, parabems para o vosso blog !
Abraço amigo de Paris
Maria Yvonne
Olá Yvonne. Como de facto. O Vitor Laiginhas,colaborador do blog em presença, é o mesmo que foi teu colega na infância. Se bem me lembro, a última vez que nos vimos, e já lá vão uns anos, foi no café aque te referes, Cervejaria Pelourinho, e recordo da nossa curta conversa, teres referido trabalhares numa sucursal da CGD em Paris. Depois disso não creio que tenhamos voltado a encontrar-nos, mas muito me apraz saber que te interssas pelas coisas cá da terra. Bem hajas.
ResponderEliminarUm abraço. Vitor Laiginhas.