Participar: v. tr. fazer saber; anunciar; comunicar; informar; dar parte de; v. intr. fazer parte integrante; associar-se pelo pensamento; acompanhar solidariamente; ter ou tomar parte em; ter a natureza de, ou qualidades comuns a.
Activamente: adv. de forma activa.
(Activo: adj. que tem actividade; enérgico; diligente...)
Vida: s.f. estado de actividade dos animais e das plantas; o tempo que decorre desde o nascimento até à morte; existência; modo de viver; biografia de uma pessoa; comportamento; profissão; ocupação; emprego; carreira; actividade; (fig.) animação; vitalidade; causa; origem; essência; a melhor afeição de alguém; vigor; energia; progresso; conjunto de manifestações da actividade de uma nação, de uma colectividade (...).
Cívico: adj. de cidadão ou relativo aos cidadãos, como membros da Nação, do Estado; patriótico; respeitante ao bem público (...).
Nosso, nossa: deter. e pron. poss. pertencente ou relativo a nós; do nosso país ou da nossa raça; s. m. pl. os que temos em muita estima; os parentes; os do nosso partido; os nossos patrícios (...).
Terra: s.f. planeta primário do planeta solar, em que habitamos (...); parte sólida da superfície terrestre por oposição ao mar, a parte do solo que produz os vegetais; (...); solo; localidade; território; região; país; propriedade; campo; planície; domínio; fazenda; herdade; pátria; mundo; cemitério; cova (...).
Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora
Outras acepções?
Participar: v. intr. fazer parte integrante de um partido; associar-se pelo salário, maior ou menor; acompanhar solidariamente aqueles que nos acolhem, a quem batemos a pala e lambemos os pés para continuarem a fazê-lo; ter ou tomar parte em tudo aquilo que for necessário para manter a participação; ter a natureza de, ou qualidades comuns aos da nossa cor política.
Activamente: adv. de forma partidariamente activa.
(Activo: adj. que tem actividade partidária e dela recolhe dividendos; enérgico quanto baste para que algo se veja lá de cima; diligente... para tudo o que seja, desde que na defesa dos interesses próprios)
Vida: s.f. existência para nosso proveito; modo de viver ocupado à custa de alguém; profissão, ainda que sem mérito; ocupação, e não mais do que isso; emprego, não propriamente trabalho; carreira política ou pseudo-política; actividade, quando estiverem a olhar, caso contrário, inactividade; (fig.) animação facial; vitalidade financeira; causa de muita coisa que se vai vendo; origem de muitos males; essência do carneirismo; progresso individual; conjunto de manifestações de inactividade (...).
Cívico: adj. de cidadão associado politicamente; respeitante ao bem público, quando é preciso falar nisso (...).
Nosso, nossa: deter. e pron. poss. pertencente ou relativo a nós, seja da forma que for?; os nossos: os do nosso partido; os nossos patrícios (...).
Terra: s.f. solo, que serve para valiosas actividades; localidade que amamos na ordem inversa do interesse individual; domínio semelhante a um feudo; herança partidária, razão pela qual vale a pena por ela lutar (...).
Dicionário de Língua Anónima, Editora Sempre Presente (Edição Ilimitada)
TANTA FILOSOFIA NÃO SEI PARA QUE!
ResponderEliminarNÃO TERÁ MAIS QUE FAZER?
PARA QUE SERVE O DICIONÁRIO ?
ResponderEliminarPENSA QUE A GENTE È ANALFABETA?
Caro anónimo, aqui não há surdos nem pessoas com problemas de visão (sem desrespeito para com eles) por isso, não precisa "BERRAR"!
ResponderEliminarDepois, isto não é Filosofia, é Português, e cada qual ocupa o tempo como entender, desde que não prejudique nem falte ao respeito a ninguém.
As regras da boa convivência democrática "mandam" que se discutam as ideias de uma forma civilizada.
Quanto aos dicionários, servem, por exemplo, para ver as diferenças entre analfabetismo e literacia, vá lá e veja, faça um esforço, perceba as diferenças e analise se o seu perfil se enquadra em algum dos casos.
"...cada qual ocupa o tempo como entender, desde que não prejudique nem falte ao respeito a ninguém. As regras da boa convivência democrática "mandam" que se discutam as ideias de uma forma civilizada..."
ResponderEliminarEstá a querer orientar o Pedro Silva? Olhe, que não vai gostar nada da sua ideia. Cautela...
Isto é mais um episódio amargo do infante, a tentar dar os primeiros passos ? virtuais ?, mas não passam de valentes tropeções!!!
ResponderEliminarPedro Silva, deixe o virtual e aceite o REPTO! Não fique receoso, FORÇA!!!!
Eu não tenho dicionário em casa será que o Pedro Silva me pode dar o significado das palavras desta frase:
ResponderEliminar"Ganho mais de 500 euros no lar de idosos e vou ganhar mais uns euros na Junta, isto depois de chular os bombeiros durante anos, já para não falar do que ganho com a reforma"
O Advogado de defesa, Vitor Afonso também se pode pronunciar!!!
Uma vez que me foi solicitado pronunciamento, vou pronunciar-me:
ResponderEliminarNão sou Advogado de defesa de ninguém, sou Professor, e mais, sou colega de trabalho do anónimo (é esta a sua máscara: 81.193.123.240 MSIE6 Windows XP) e portanto poderemos sempre discutir os assuntos pessoalmente!
Quanto ao significado das palavras, o Pedro poderá pronunciar-se se quiser, mas desde já lhe digo que apenas a última parte da frase corresponde à verdade: tem uma reforma sim senhor, porque trabalhou toda a vida, tem direito a ela. Quanto às restantes, nenhuma delas corresponde ao que foi escrito: antes de falar informe-se bem em vez de dar ouvidos às más línguas que falam sem conecimento de causa.
Só mais uma coisa, seria bom que se discutissem as ideias, os projectos e as obras, em vez da vida pessoal dos intervenientes ou dos ausentes.
Na falta de argumentos envereda-se pelo caminho da mentira , da calúnia, da difamação, do diz que diz. Qual é o objectivo dessas atitudes? Desviar as atenções do que realmente interessa?
Tenham juizo!!!!!!!
ResponderEliminarErro no ip
ResponderEliminar11:02:09 Teu
igual
11:19:30 Teu
Erro no ip
ResponderEliminar11:02:09 Teu
igual
11:19:30 Meu
Impossivel...
Ó Vitor achas-te mais esperto do que os outros!!!!
ResponderEliminarMas não, não sou teu colega...
Concordo contigo quando dizes que se devem discutir ideias e projectos, mas o Pedro que se diz apartidário, antes de falar dos outros deve olhar para os seus, por isso é que lhe lembro os tachos do Pai e por muito que afirmem que não são... toda a gente sabe que são, se está reformado porque é que vai para o lar??? não poderia lá estar a trabalhar e a ganhar o que le ganha um dos tantos desempregados que por aí há, porque é que está lá ele que não precisa???
Não me acho mais esperto que ninguém, mas a vida pessoal das pessoas não deve aqui ser discutida porque penso que há coisas mais importantes.
ResponderEliminarUm conselho: copia estes números 81.193.123.240, insere-os na barra de hiperligações do Internet Explorer e faz «enter». Vê o resultado!
Surpreendido??!!!
Pois é, o assunto encerra por aqui.
Vitor... heheheheh
ResponderEliminarSó te posso dizer que continuas a achar que és mais esperto do que os outros... e não te digo mais nada...
ResponderEliminarQuem, vossa excelência apelida de "infante", poderá ainda ensinar-lhe algo, pelo que pode verificar-se... E sobre "isto" ser um "mais episódio amargo", com certeza sê-lo-á para Vossa Excelência, visada, com toda a certeza, pelo que foi escrito. Sobre primeiros passos, desengane-se... Não tenho aspirações partidárias e os meus passos, se de virtuais podem ser apelidados porque não se misturam com práticas de carneirismo, não se identificam, contudo, com "tropeções", uma vez que não tenho poleiro do qual possa cair. E não preciso de aceitar "reptos" de ninguém, muito menos de ter "receio" de assumir aquilo que penso... Ao contrário de muitos outros.
ResponderEliminarCom o respeito, que nem toda a gente demonstra...
Até podes não ter poleiro, mas há gente próxima que tem e mais do que um, e como filho de peixe é peixinho...
ResponderEliminarComentário tão ridículo como o seu autor, seja quem for, para não dizer mais nada. Ridículo e de mentecapto... Tome conhecimento das situações e escreva depois, para não fazer figura de anónimo insignificante... A verdade é que nem sei porque ainda respondo a estas provocações que cheiram a putrefacção cerebral... Movimente esse neurónio, o que tem, e que lhe permitiu aprender umas letras...
ResponderEliminarDe um peixinho para a anónima minhoca.
ahahahahahahahahahah
ResponderEliminarTeste 1
ResponderEliminarTeste 2
ResponderEliminarTeste 3
ResponderEliminarTeste erro.
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