2001
PS - 4483 / 46,91%
PPD/PSD - 4148 / 43,40%
CDS-PP - 293 / 3.07%
PCP-PEV - 229 / 2,40%
2005
PS - 5386 / 52,82%
PPD/PSD ? CDS-PP - 4163 / 40,83%
BE - 234 / 2,29%
PCP-PEV - 70 / 0,69%
Fonte: PÚBLICO, 10OUT2005
(Existem outros valores, mas desconheço quais os mais fidedignos...)
Foi clara a opção do eleitorado do concelho, demonstrando de forma determinante a opção pela governação do Partido Socialista. A diferença de 1223 votos relativamente aos principais opositores é o espelho disso. Se dúvidas poderia haver em alguns quadrantes, inclusivamente no próprio partido vencedor, ficaram perfeitamente dissipadas e provada ficou a confiança que a maioria dos eleitores deposita no caminho que leva o concelho.
Na análise dos números, que acima se apresentam, surgem aspectos interessantes e que merecem referência concreta.
Existe uma diferença total de 700 votos entre 2001 e 2005. Desconhecemos, no entanto, os valores da abstenção, de votos nulos e brancos, bem como de novos recenseamentos.
Neste acto eleitoral, o PSD, em coligação com o CDS-PP, teve apenas mais 15 votos do que os que obtivera em 2001, quando concorria sozinho. Pode, todavia, verificar-se que em 2001 o CDS-PP obteve 293 votos. A coligação PCP-PEV apresenta uma queda muito significativa: de 229 votos em 2001, arrecada agora apenas 70. O BE, novidade nesta eleição, consegue uns significativos 234 votos.
Nma visão mais geral, relativamente a 2001, apesar de surgirem agora mais 700 votantes válidos, os partidos da oposição não só perderam 203 votos, salvaguardando a posição do BE, concorrente do presente acto eleitoral, como ainda viram o PS evoluir para 903 votos positivos. A evolução positiva do PS é enorme. Considerando as pouco prováveis oscilações muito significativas no eleitorado dos dois maiores partidos do concelho, pelas características que esse eleitorado apresenta nos últimos momentos eleitorais, o número de votos que surge a mais este ano, relativamente a 2001, terá beneficiado sobretudo o Partido Socialista.
Trata-se, efectivamente, de uma vitória com números indiscutíveis.
Acerca do futuro, cabe ao executivo trilhar os caminhos.
As palavras, que anteriormente escrevi acerca das propostas da candidatura agora vencedora, mantenho-as, como é óbvio. Espero, todavia, poder mais tarde reconhecer que, apesar da pouca ambição dos projectos, em particular no que respeita à concretização de medidas que promovam efectivamente o bem-estar geral, os meus receios se não verificaram, para bem do concelho. E, feito o caminho do betão, do alcatrão e de um desenvolvimento promocional, que, por pouco mais ser do que isso, me atrevo a apelidá-lo de pseudo, efectivamente se evolua de forma concreta no campo social e na dinamização cultural, bem como na tão necessária moralização do poder.
Na análise dos números, que acima se apresentam, surgem aspectos interessantes e que merecem referência concreta.
Existe uma diferença total de 700 votos entre 2001 e 2005. Desconhecemos, no entanto, os valores da abstenção, de votos nulos e brancos, bem como de novos recenseamentos.
Neste acto eleitoral, o PSD, em coligação com o CDS-PP, teve apenas mais 15 votos do que os que obtivera em 2001, quando concorria sozinho. Pode, todavia, verificar-se que em 2001 o CDS-PP obteve 293 votos. A coligação PCP-PEV apresenta uma queda muito significativa: de 229 votos em 2001, arrecada agora apenas 70. O BE, novidade nesta eleição, consegue uns significativos 234 votos.
Nma visão mais geral, relativamente a 2001, apesar de surgirem agora mais 700 votantes válidos, os partidos da oposição não só perderam 203 votos, salvaguardando a posição do BE, concorrente do presente acto eleitoral, como ainda viram o PS evoluir para 903 votos positivos. A evolução positiva do PS é enorme. Considerando as pouco prováveis oscilações muito significativas no eleitorado dos dois maiores partidos do concelho, pelas características que esse eleitorado apresenta nos últimos momentos eleitorais, o número de votos que surge a mais este ano, relativamente a 2001, terá beneficiado sobretudo o Partido Socialista.
Trata-se, efectivamente, de uma vitória com números indiscutíveis.
Acerca do futuro, cabe ao executivo trilhar os caminhos.
As palavras, que anteriormente escrevi acerca das propostas da candidatura agora vencedora, mantenho-as, como é óbvio. Espero, todavia, poder mais tarde reconhecer que, apesar da pouca ambição dos projectos, em particular no que respeita à concretização de medidas que promovam efectivamente o bem-estar geral, os meus receios se não verificaram, para bem do concelho. E, feito o caminho do betão, do alcatrão e de um desenvolvimento promocional, que, por pouco mais ser do que isso, me atrevo a apelidá-lo de pseudo, efectivamente se evolua de forma concreta no campo social e na dinamização cultural, bem como na tão necessária moralização do poder.
COMO SEMPRE A MATEMÁTICA ESTRAGA TUDO.
ResponderEliminarENGANARAM-SE A SOMAR 2+1 E NO FINAL CHUMBARAM