(Só lê quem quer!)
Porque fico algumas vezes com os olhos a arder com o que leio e com os fígados da mesma forma, quando a mim se referem, por causa do que escrevo, e não propriamente ao que escrevo, exponho aqui a minha posição acerca do anonimato na blogosfera, particularmente do que geralmente se pratica em alguns dos blogs da região.
Existem variadíssimas formas de participação neste meio e, dada a positiva democratização do fenómeno, todas elas parecem aceitáveis. Escrever sob anonimato, por si, não representa, a meu ver, qualquer tipo de problema, dado que, na maioria dos casos, não será a mera identificação que trará o que quer que seja de novo ou de positivo à discussão dos assuntos. O mesmo pode dizer-se em relação à utilização de pseudónimos, outra forma de anonimato. Obviamente, refiro-me aqui à participação responsável e séria, quando é para o ser, até porque há muitos assuntos que, de forma alguma, podem ser levados a sério. Tão aceitável como estes tipos de anonimato é apresentar a sua opinião sem qualquer tipo de reservas e sob o seu nome. Aceitável, mas tornando-se um alvo fácil.
A verdade é que parece que esta última hipótese apresentada não é assim tão aceitável, não para uma participação anónima mais séria ou irónica ou jocosa ou sarcástica até, mas para o anonimato-escudo, muralha de cartão atrás da qual se escondem pseudo-identidades que mais não fazem do que assumir uma atitude pueril de um "posso dizer o que quiser que ninguém sabe quem sou!! Nha! Nha! Nha! nha!!!". Este anonimato-escudo, de tão ofensivo e inconsequente, vomita palavras que qualquer orifício rectal teria vergonha de defecar. Porque alguém apresenta a sua opinião, contrária muitas vezes às orientações gerais, tem de se aguentar, e aguenta, com a latrinice que alguns pseudo-existentes parecem respirar. Que divertidos que devem ficar com os insultos que proferem. Identidade? Mais: Identidade Barrosã? Há coisas que se escrevem que, tenho certeza, pouca gente diria em presença. Barrosões??? Isso...
É uma verdade que só escrevo com o meu nome porque quero... É verdade também que, quem anda à chuva, se molha... Mas, neste caso, só se molha com aquilo que quer... A única coisa que lamento verdadeiramente, em relação a este tipo de atitudes anónimas, plenas de impertinência e desprovidas de senso, é que começam a apresentar-se como um traço distintivo de metamorfoses regressivas de identidade.
Para os que habitualmente utilizam este expediente de (a)frontalidade como arremesso matérias fecais verbais, o meu cumprimento:
"Ide apanhar pés de burro pró monte!!" e aprendei o sentido da expressão...
Para os restantes, verdadeiros participantes anónimos ou com pseudónimo,
Porque fico algumas vezes com os olhos a arder com o que leio e com os fígados da mesma forma, quando a mim se referem, por causa do que escrevo, e não propriamente ao que escrevo, exponho aqui a minha posição acerca do anonimato na blogosfera, particularmente do que geralmente se pratica em alguns dos blogs da região.
Existem variadíssimas formas de participação neste meio e, dada a positiva democratização do fenómeno, todas elas parecem aceitáveis. Escrever sob anonimato, por si, não representa, a meu ver, qualquer tipo de problema, dado que, na maioria dos casos, não será a mera identificação que trará o que quer que seja de novo ou de positivo à discussão dos assuntos. O mesmo pode dizer-se em relação à utilização de pseudónimos, outra forma de anonimato. Obviamente, refiro-me aqui à participação responsável e séria, quando é para o ser, até porque há muitos assuntos que, de forma alguma, podem ser levados a sério. Tão aceitável como estes tipos de anonimato é apresentar a sua opinião sem qualquer tipo de reservas e sob o seu nome. Aceitável, mas tornando-se um alvo fácil.
A verdade é que parece que esta última hipótese apresentada não é assim tão aceitável, não para uma participação anónima mais séria ou irónica ou jocosa ou sarcástica até, mas para o anonimato-escudo, muralha de cartão atrás da qual se escondem pseudo-identidades que mais não fazem do que assumir uma atitude pueril de um "posso dizer o que quiser que ninguém sabe quem sou!! Nha! Nha! Nha! nha!!!". Este anonimato-escudo, de tão ofensivo e inconsequente, vomita palavras que qualquer orifício rectal teria vergonha de defecar. Porque alguém apresenta a sua opinião, contrária muitas vezes às orientações gerais, tem de se aguentar, e aguenta, com a latrinice que alguns pseudo-existentes parecem respirar. Que divertidos que devem ficar com os insultos que proferem. Identidade? Mais: Identidade Barrosã? Há coisas que se escrevem que, tenho certeza, pouca gente diria em presença. Barrosões??? Isso...
É uma verdade que só escrevo com o meu nome porque quero... É verdade também que, quem anda à chuva, se molha... Mas, neste caso, só se molha com aquilo que quer... A única coisa que lamento verdadeiramente, em relação a este tipo de atitudes anónimas, plenas de impertinência e desprovidas de senso, é que começam a apresentar-se como um traço distintivo de metamorfoses regressivas de identidade.
Para os que habitualmente utilizam este expediente de (a)frontalidade como arremesso matérias fecais verbais, o meu cumprimento:
"Ide apanhar pés de burro pró monte!!" e aprendei o sentido da expressão...
Para os restantes, verdadeiros participantes anónimos ou com pseudónimo,
Saudações Barrosãs... das verdadeiras.
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