Quando se escreve algo sobre alguém, de forma mais ou menos generalizada, mais ou menos abrangente, o mínimo que se exige é que se assine. E que se assine realmente. Não vejo razão para ocultar a identidade das palavras quando nelas se acredita e quando estiverem plenas de verdade. Só se esconde quem tem razão para o fazer.
Dir-me-ão que estou a falar por meias-palavras. Não estou. Quem está a ler percebeu perfeitamente que me refiro a aritgos que tenho lido na imprensa regional, pseudo-assinados. Não vejo razão para isso. Reitero a ideia: se alguma coisa deve ser dita com verdade por que não dizê-la submetida a um nome que tenha a mesma verdade? Ou é cobardia ou indignidade. Ou, em última instância, não é verdade...
Recupera-se o caminho dos desvalores de um passado não tão distante e as mesmas armas sujas. Se alguma coisa há a dizer, que se diga. Mas que as palavras tenham emissor. Ou também os valores de identidade se perderam em Barroso?
Admiro os que assumem plenamente as suas palavras. Poderei não concordar com eles, mas admiro a sua frontalidade. Será que em política existem valores inutilizáveis? Que é um mundo de máscaras, ninguém duvida. Todavia, até estas máscaras exigem alguma dignidade: a dignidade de uma assinatura (verdadeira).
Atirar a pedra e esconder a mão não é atitude digna... em sociedade. Provavelmente, é-o em política. Sendo assim, não é este um mundo de dignidade. Quero, contudo, acreditar no contrário.
Pedro Silva
Dir-me-ão que estou a falar por meias-palavras. Não estou. Quem está a ler percebeu perfeitamente que me refiro a aritgos que tenho lido na imprensa regional, pseudo-assinados. Não vejo razão para isso. Reitero a ideia: se alguma coisa deve ser dita com verdade por que não dizê-la submetida a um nome que tenha a mesma verdade? Ou é cobardia ou indignidade. Ou, em última instância, não é verdade...
Recupera-se o caminho dos desvalores de um passado não tão distante e as mesmas armas sujas. Se alguma coisa há a dizer, que se diga. Mas que as palavras tenham emissor. Ou também os valores de identidade se perderam em Barroso?
Admiro os que assumem plenamente as suas palavras. Poderei não concordar com eles, mas admiro a sua frontalidade. Será que em política existem valores inutilizáveis? Que é um mundo de máscaras, ninguém duvida. Todavia, até estas máscaras exigem alguma dignidade: a dignidade de uma assinatura (verdadeira).
Atirar a pedra e esconder a mão não é atitude digna... em sociedade. Provavelmente, é-o em política. Sendo assim, não é este um mundo de dignidade. Quero, contudo, acreditar no contrário.
Pedro Silva
www.psmontalegre.com
ResponderEliminarja bole a campanha, vós bem dizeis
Concordo com o que aqui se disse. Mas pergunto? Já reparou nos artigos de opinião do Povo de Barroso que não tem qualquer tipo de assinatura?
ResponderEliminarObrigado!
Imparcialidade!
Ao anónimo de 28.03.09...
ResponderEliminarAs minhas palavras referem-se a textos anónimos ou pseudo-assinados. Não me parece que todos os textos de opinião do Povo de Barroso tenham assinatura. Desta forma, todos os que se enquadram nas característica enunciadas no post merecem os mesmos reparos, sejam de que vertente política forem.
Além disso, o seu comentário merece o mesmo reparo.
Saudações Barrosãs.
Textos Anónimos? Se não fossem da autoria do partido socialista (leia-se prof fernando) não estavam no site do ps montalegre!!
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