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A decisão do povo...

As palavras do voto foram claras. Claríssimas. O Povo de Barroso decidiu por larga maioria que Fernando Rodrigues continuasse à frente dos destinos do nosso Concelho.

Ficam, para o Presidente da Autarquia reeleito, os nossos votos de prosperidade para o Concelho. Além do governo do município, também as freguesias escolheram os seus representantes, optando largamente (quase totalmente) por candidatos do PS. Também para as freguesias apresento os mais sinceros votos de progresso e prosperidade. Saúdo o amigo Sebastião de Padroso e desejo que continue a procurar para a aldeia o melhor que souber e puder... Saliento, ainda, a freguesia de Montalegre, que melhor conheço. Para bem de todos, espero que o trabalho do novo executivo seja proveitoso para a comunidade.

Com os resultados verificados, as felicitações vão igualmente para todos os candidatos eleitos para os cargos de comando e para a representatividade que a democracia proporciona. Assim, todos têm o seu lugar, de acordo com a vontade dos votantes. Os candidatos menos votados têm também um papel importante na governação e na definição dos destinos de todo o Concelho, ainda que de forma não tão determinante.

Óbvio é que os representantes do PS assumirão os destinos do Concelho de forma preponderante, neles recaindo também uma maior responsabilidade, que, esperamos, será assumida em benefício da população que os escolheu.

E o PSD...
Os resultados estão à vista. Para bem da democracia e do próprio partido, torna-se urgente efectuar uma avaliação do percurso realizado nos últimos anos, nos últimos momentos eleitorais. Não valerá a pena estar com panos quentes numa situação que precisa de medidas concretas e efectivas. O partido deverá realizar internamente uma análise do percurso efectuado e apurar as responsabilidades em relação aos resultados. Naturalmente, não há responsáveis individuais e Duarte Gonçalves não será, com certeza, o maior desses responsáveis num percurso que culminou numas eleições com resultados desastrosos.

Estas palavras são de alguém que não concorda com muitos dos aspectos de governação que o actual executivo tem assumido, e que irão manter-se, e que gostaria de ver uma alternativa válida, numa opinião partilhada pelo eleitorado, como é natural. A opinião individual não passa disso mesmo e em democracia não vale mais do que uma opinião individual...

Saudações Barrosãs.


Pedro Silva

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