Embora de acordo com o Pedro, estou em crer que existem condições, a curto, médio prazo, para que escola se pacifique. Um novo acto eleitoral se avizinha, e tudo indica tratar-se da altura ideal para afirmar papéis, restabelecer hierarquias e, mais que tudo, investir num projecto educativo/formativo que privilegie os alunos, as suas necessidades e, deste modo, vise o seu bom, se possível excelente, desenvolvimento integral.
Aproveite-se a, tantas vezes até agora exigida, estabilidade do corpo docente para que se inicie o próximo ano lectivo com, e passo a transcrever um excerto do post publicado pelo Pedro Silva, "o espírito de quem quer servir, e servir bem, uma pequena comunidade, longe do desconcerto que, aparentemente, se tem vivido ultimamente".
Um aparte. É meu entender, em consonância com a opinião do Conselho Executivo da escola, expressa no jornal do Agrupamento de Escolas, que o local de construção escolhido para acolher os alunos do 2.º ciclo é de todo descabido e há-de gerar constrangimentos. Contudo, é melhor que nada.
A propósito, conhecida e reconhecida a importância dos professores no ensino, que importância devemos atribuir ao espaço e às condições onde e como se ensina?
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