Já se mostram no sítio do Município as primeiras fotografias do novo Auditório.
Os primeiros a pisar o palco serão os Gaiteiros de Pitões das Júnias, os Rapazões da Venda Nova, o Grupo de Acordeões de Paredes do Rio, um Quinteto de sopros da Banda de Parafita e o Grupo Coral de Montalegre, no dia 7 de Janeiro. No dia 8 haverá teatro: “Terra Firme” de Miguel Torga, pela Filandorra. Fernando Tordo no dia 9.
Aguardava-se já há algum tempo esta obra. Chegou e poderá abrir caminho a novas iniciativas culturais pelas quais tanto se tem pugnado.
Que assim seja.
Os primeiros a pisar o palco serão os Gaiteiros de Pitões das Júnias, os Rapazões da Venda Nova, o Grupo de Acordeões de Paredes do Rio, um Quinteto de sopros da Banda de Parafita e o Grupo Coral de Montalegre, no dia 7 de Janeiro. No dia 8 haverá teatro: “Terra Firme” de Miguel Torga, pela Filandorra. Fernando Tordo no dia 9.
Aguardava-se já há algum tempo esta obra. Chegou e poderá abrir caminho a novas iniciativas culturais pelas quais tanto se tem pugnado.
Que assim seja.
pode ser que o dito seja promovido a "pavilhão multiusos", assim esperemos, porque senão será mais um local propicio para a caça de certos aracnideos....
ResponderEliminarO convite oficial para a inauguração convida as excelências e a população de Montalegre."Convidamos V.Exª e toda a população de Montalegre". Como sou de Vilar e não sou Ex.ª, não vou.
ResponderEliminarO auditório está bonito e funcional, mas no piso superior, na 1.ª fila os espectadores confrontam-se com um painel que perturba uma boa visibilidade. É pena.....
ResponderEliminarVejamos...
ResponderEliminarDeve ser certo que o dito auditório tenha alguns defeitos: qual é a obra que os não tem?
No entanto, a população de Montalegre (todo o concelho), está agora confrontada com um grande desafio, o qual, quanto a mim, vai ser muito difícil de vencer.
Durante todos estes anos, podia dizer-se que não havia condições para se fazer trabalho na área dos espectáculos. Não se formava um grupo de teatro, porque não havia sala para representar; não se assistia a concertos, porque não havia condições dignas; não se constituiram grupos visando a cultura, fosse em que área fosse, porque não havia uma sala onde, dignamente, se pudesse mostrar o trabalho desenvolvido.
E AGORA? Quais serão as razões que iremos invocar para continuarmos neste marasmo cultural?
Em minha opinião, a partir da inauguração deste auditório, não mais haverá desculpas aceitáveis.
QUEM VAI ACEITAR O DESAFIO?
As primeiras responsabilidades estão do lado do Município. Temos que ser optimistas e esperar que haja grandes novidades e dinamismo. Porém, há entidades que, apoiadas como são, poderão assumir um papel importante. Se quiserem. E que o façam por Montalegre. Como quase nada se faz.
ResponderEliminarSaudações, Ourigo.