Hoje, em conformidade com a notícia avançada pela Lusa (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=265247), vão reunir com o ministro da saúde, em representação e defesa dos interesses dos seus munícipes, seis autarcas, cujos concelhos são servidos pelo serviço de urgências do hospital de Chaves. Desejamos-lhe sorte e esperamos que, em virtude de agirem concertadamente e dada a validade dos argumentos que possuem, consigam persuadir o senhor ministro da necessidade de manter o referido serviço a funcionar, pelo menos, nos moldes actuais.
Dado o discurso do senhor ministro, à data da manifestação ocorrida em Chaves, as expectativas não são as melhores. Porém, é de aguardar que seja sensível a argumentos, para além de outros, como o da dispersão geográfica da região, bem como, ao facto de a região ser povoada por um número extraordinariamente grande de idosos.
Aguardemos pelas notícias que hão-de trazer os nossos autarcas. Caso a informação por eles trazida se demonstre razoável, ou seja, favorável à permanecia das urgências no estado actual, podemos e devemos, para além de lhes reconhecer empenho, fazer-lhe notar que agindo conjuntamente, a grandeza da sua actuação junto do poder central é exponenciada e assume a relevância de representar cerca de 80.000 cidadãos de pleno direito. Caso contrário, se o ministro não mudar de opinião, devemos incitá-los, a bem da região e dos seus habitantes, a desenvolver novas estratégias que resultem em iniciativas renovadas de dissuasão do governo e do senhor ministro em levar por diante a sua intenção de desclassificar as ditas urgências.
Dado o discurso do senhor ministro, à data da manifestação ocorrida em Chaves, as expectativas não são as melhores. Porém, é de aguardar que seja sensível a argumentos, para além de outros, como o da dispersão geográfica da região, bem como, ao facto de a região ser povoada por um número extraordinariamente grande de idosos.
Aguardemos pelas notícias que hão-de trazer os nossos autarcas. Caso a informação por eles trazida se demonstre razoável, ou seja, favorável à permanecia das urgências no estado actual, podemos e devemos, para além de lhes reconhecer empenho, fazer-lhe notar que agindo conjuntamente, a grandeza da sua actuação junto do poder central é exponenciada e assume a relevância de representar cerca de 80.000 cidadãos de pleno direito. Caso contrário, se o ministro não mudar de opinião, devemos incitá-los, a bem da região e dos seus habitantes, a desenvolver novas estratégias que resultem em iniciativas renovadas de dissuasão do governo e do senhor ministro em levar por diante a sua intenção de desclassificar as ditas urgências.
Aguardemos.
È lamentável que as urgências fechem, os serviços de primeira necessidade vão para os meios mais urbanos e o interior cada vez mais se despovoa,etc, etc.
ResponderEliminarMas o que também è verdade è que: os Srs. Médicos quando optaram pela "Exclusividade" foi uma maneira muito ardilosa de ganhar mais uns cobres.
Pois è: como se não lhe chegasse, dou este exemplo,retirado de dados oficiais, que dizem: um médico nas urgências de Vila Pouca, onde são atendidos 1,4 doentes por noite, fica ao Estado pela módica quantia de 124 contos(620€).
Ou não seria por acaso, que os clinicos cá da terra não deixam escapar uma urgência, seja ela em Vila Pouca, Chaves ou Vila Real.
Pelo menos 4, todos nós os conhecemos muito bem.
Depois estão sempre indispostos e cansados,para observar a população no nosso Centro de Saúde.
Se lhe aparece por cá um colega seu, Espanhol, logo lhe criam todo o tipo de dificuldades,porque a concorrência não lhes è bem vinda.
Seria interessante saber qual o ordenado final, que qualquer um destes 4 clinicos totaliza ao fim do mês ?
Para que a situaçãosócio-económica deste país chegasse onde está muita da responsabilidade caberá a estes Srs.
Como já não bastassem os os famosos congressos e viagens ao estrangeiro e a forma como são obtidos.