As palavras são já em demasia e serão as minha últimas sobre a (des)temática.
Se Nuno Pereira muito se tem ressentido relativamente ao que se tem escrito, em post e comentário, anónimo(desagradável, por vezes) e assinado (com a responsabilidade assumida), a si mesmo o deve, não como pessoa, que não conheço, mas como reflexo das suas palavras, e às pessoas que formularam as proposições, com ou sem justiça. No que a mim diz respeito, e à responsabilidade que tenho nas minhas palavras, não retiro uma vírgula ao que disse, assumindo que posso ter sido algo inconveniente em algumas. Refiro, porém, que, tudo o que escrevi, foi em resposta a posições não menos, senão mais, inconvenientes, não sobre o conteúdos dos escritos mas sobre o escrevente, em insinuações e afirmações bem claras. No que respeita ao conteúdo dos textos, as posições ficaram claras, eventualmente mais claras as de Nuno Pereira de "verba" fácil e rebuscada. Acerca das posições assumidas sobre os escreventes, ficaram também esclarecidas, por vezes em demasia.
Sossegue o Dr. Nuno porque não há da minha parte, nem de ninguém que contribua para a existência deste blogue, qualquer arranjinho para denegrir ou enxovalhar a sua pessoa ou imagem. E mesmo os comentários assinados entendidos como orientação, não passam de imaginação rica, plena de sentido de perseguição. A campanha de réplicas e ataques, podem assim chamar-se, de Terras de Barroso para Sociedade Anónima (e outras Sociedades) foi por si iniciada e mereceu da minha parte as respostas consideradas justas, necessárias e possíveis.
Mas é já de mais. A vitimização que encarna e a candura, assumida em alguns escritos que se têm seguido, procuram mais do que o esclarecimento e parecem pretender pintar o quadro negro de quem, como eu, mereceu a sua grosseira atenção, pintada de um branco cândido de objectividade disfarçada.
A minha posição, tão analisada, sobre o anonimato ofensivo mantém-se. Mas a metamorfoses regressivas de personalidade não se verificam apenas a coberto de um anonimato inconsciente.
Portanto, Nuno Pereira, vigia o que tiveres a vigiar, considera o que entenderes, continua a usar o meu nome e os meus textos de forma a tentares encontrar as contradições, que não encontras, que podem ajudar à tua construção discursiva de destruição de imagem, o que me não preocupa minimamente.
Resisti a estas palavras. Acabaram por sair, porém.
Para mim, são estas a Cerimónias Fúnebres do assunto Nuno Pereira.
Não o ressuscitarei neste espaço. E não precisarei de outros para o ressuscitar.
Não deixo espaço aberto a comentários por considerar que não é texto que deva comentar-se.