Já às portas da XVI edição, a Feira do Fumeiro de Montalegre é, em nosso entender, o evento de maior sucesso do concelho. Colocar e manter Montalegre no roteiro da gastronomia do país, a par dos melhores, é resultado de muito trabalho e, sobretudo, de uma vontade e persistência férreas, por parte de um núcleo restrito de Barrosões, os quais podemos e devemos louvar. Parabéns.
Tal como é sabido, nem tudo está bem. Ao fim de quinze edições, seria desejável que a organização deixasse de representar, em termos absolutos, encargos para os contribuintes, em virtude do envolvimento do município, e passasse a ser da responsabilidade exclusiva dos produtores e da restauração, aqueles que, pese a posterior e indirecta redistribuição dos proveitos, mais beneficiam com o evento. Para além disto, é também conhecida a necessidade de acertar pormenores de ordem legal, que a serem descuidados, poderão, quando menos se esperar, ter consequências desastrosas e deitar a perder todo o trabalho e investimento realizados. Salvaguardar a qualidade do produto é imperativo. Contudo, relativamente ao fabrico, parte significativa dos enchidos e presuntos admitidos para exposição e venda, parecem não cumprir requisitos elementares de salubridade e higiene. O abate dos animais, que devia suceder no matadouro, bem como o número de cozinhas licenciadas, são disso exemplo.
Tem que se elevar a fasquia. Não se pode permitir que, quem não tem condições para cumprir com as normas mais elementares, continue a expor e a vender.
Já aqui manifestamos o nosso apreço por quem, ao longo de todos estes anos, dinamizou e transformou o evento num acontecimento à escala nacional. Fizeram a sua parte e a mais não deveriam ser obrigados.
Tal como é sabido, nem tudo está bem. Ao fim de quinze edições, seria desejável que a organização deixasse de representar, em termos absolutos, encargos para os contribuintes, em virtude do envolvimento do município, e passasse a ser da responsabilidade exclusiva dos produtores e da restauração, aqueles que, pese a posterior e indirecta redistribuição dos proveitos, mais beneficiam com o evento. Para além disto, é também conhecida a necessidade de acertar pormenores de ordem legal, que a serem descuidados, poderão, quando menos se esperar, ter consequências desastrosas e deitar a perder todo o trabalho e investimento realizados. Salvaguardar a qualidade do produto é imperativo. Contudo, relativamente ao fabrico, parte significativa dos enchidos e presuntos admitidos para exposição e venda, parecem não cumprir requisitos elementares de salubridade e higiene. O abate dos animais, que devia suceder no matadouro, bem como o número de cozinhas licenciadas, são disso exemplo.
Tem que se elevar a fasquia. Não se pode permitir que, quem não tem condições para cumprir com as normas mais elementares, continue a expor e a vender.
Já aqui manifestamos o nosso apreço por quem, ao longo de todos estes anos, dinamizou e transformou o evento num acontecimento à escala nacional. Fizeram a sua parte e a mais não deveriam ser obrigados.
Olá!
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