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Aos leitores

Caros leitores deste blog,

Embora tivesse já deixado em incerto cemitério as minhas intenções de voltar a este assunto, não tinha ainda realizado as definitivas cerimónias fúnebres, não tinha ainda colocado a necessária lápide. Refiro-me às participações no BarrosoFM. Todos são testemunhas do que nesse local foi sendo escrito, pelo que não há qualquer necessidade de repisá-lo. Continuam, no entanto, os comentários dirigidos a dois dos participantes deste blog.
Para conclusão...
Nenhum de nós tem participado com comentários nesse espaço monolítico... Podem continuar a insinuá-lo ou a afirmá-lo... Podem continuar a invocar a nossa participação... Podem continuar a querer ofender-nos... Nós deixámo-nos de comentar em locais onde a visão é unívoca e não permite dissidências, limitando-se, quando isso acontece, aos insulto injustificado, por quaisquer razões que desconheço... Fiquem sossegados, os participantes/comentadores mais interventivos: os ditos nossos comentários, as ditas nossas acções, não são nossos... Talvez gostassem que fossem, ficariam assim com algumas razões para continuar com a tradição de palavreado que se vos reconhece.
Temos o nosso espaço, temos os nossos leitores, temos os comentários que nos quiserem deixar, e não estamos preocupados com a quantidade, porque a nossa participação neste blog não pretende mais do que o que realmente é. Mas também não queremos insultar ninguém, nem compactuamos com esse tipo de acções. Quando isso aconteceu, em casos pontuais de comentários, e podem verificá-lo, as razões justificaram-no...
Ficamo-nos por Terras de Barroso, com o espírito que aqui se respira.
Saudações.

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Sobre a governação do concelho... e a (re)(re)(re)candidatura

Pessoalmente, considero que estão reunidos todos os motivos para podermos considerar o candidato do PS um mau candidato. É óbvio que esta opinião tem base de sustentação porque é perfeitamente perceptível o seu desempenho, tantos são os anos de governação. Primeiro: não se vislumbra, nem com muito esforço, qualquer estratégia governativa ou de desenvolvimento. Para onde quer levar o concelho? Quais são os aspectos estruturantes de desenvolvimento sustentável e sustentado? Se existem, não consigo percebê-los, estarão escondidos em qualquer estratagema, como tantos outros... Poderão, os menos atentos, referir o turismo ou o nome de Montalegre. Pois! Certo é que o nome da região é bastante mais conhecido, não menos certo que há muitas pessoas que visitam o concelho... Mas quais são as consequências mais amplas que estes fluxos efectivamente têm no desenvolvimento? E o que de verdadeiro poderemos oferecer-lhes além da beleza natural? Segundo: algumas da bandeiras de governação não passam

Origem do nome "Montalegre" - A Lenda

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Lendas de Montalegre e Barroso

Lenda da Ponte da Misarela "Legado exuberante do imaginário popular, construído de estórias e memórias de origem obscura, narradas e acrescentadas ao longo de anos e séculos, e fortemente ligado a crenças religiosas, com seus temores, terrores, profissões de fé e ânsias de protecção divina, as lendas constituem um vasto e fascinante espólio cultural do nosso país. O Norte português é especialmente rico no que ao lendário respeita, numa sarabanda fantasmática de espectros e almas penadas, duendes e princesas cativas, lobisomens e potes de ouro escondidos. No Barroso, muitas são as lendas passadas de geração em geração, mas a mais notória de todas será a da Ponte da Misarela, em que, como em tantos outros casos acontece, o protagonista é o diabo. O próprio, em pessoa. Localizado na aldeia de Sidrós, na freguesia de Ferral, concelho de Montalegre o cenário do episódio é a velha Ponte da Misarela, sobre o Rabagão, cujas margens penhascosas surgem belas a uns e horríveis a outros, co