Começaria pela designação... Pelo que se nos apresentou, os lugares apelidados de tasquinhas pouco ou nada tinham disso, a não ser a saudável confusão, algum descuido do serviço, inevitável com tanta gente, e os produtos... Quanto à apresentação, estas "luxuosas tasquinhas", como já alguém referiu, na verdade não o eram, pela sua modernidade. Dir-me-ão que, como instalações novas, não poderia esperar-se outra coisa, que com o tempo as coisas ficarão menos modernas... É certo, mas esperava outra coisa. Não sei bem o quê, mas outra coisa... Não teria sido difícil atribuir a estes locais um ambiente algo mais rústico, fazendo apelo à rusticidade do evento e da região. E não ficariam descontextualizadas no conjunto da obra, porque contribuiriam, com toda a certeza, com algo que parece faltar-lhe. O afastamento, que mantêm, pareceu-me também algo menos positivo, apesar dos utílimos espaços para enormes fogueiras... Há uma dispersão das pessoas e perde-se o ambiente que se vivia e
O homem tem toda a razão, quem nos manda a nós ter electricidade?!?!?. Voltemos a andar de Petromax, sem televisão nem máquinas de lavar e afins.
ResponderEliminarA bem ver se calhar era muito melhor, pelo menos saía muito mais barato.
"Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mechilhão"
O ministro da economia, António Pinho, tal como seu secretário de estado, vá-se lá saber o nome da ?besta?, não sabem o que dizem e tão pouco o que fazem. O primeiro é irresponsável, na medida em que faz hoje, desfaz manhã e, com a maior desfaçatez, se mantém no poleiro sem sequer uma chamada de atenção. O segundo, qual ?energúmeno?, num dia, mal disposto ou não, diz quantas bacoradas lhe vêm à ?mona? e justifica-se com um dia mau, sem mais.
ResponderEliminarSe ser e estar na política é isto, incompetência e irresponsabilidade, então volte o Santana Lopes. Dele já sabíamos o que esperar.